Durante esses quatro anos, os vereadores confrontaram-se diretamente com o eleitorado cuiabano, em especial com os estudantes e a juventude. O Passe-Livre foi duramente atacado, na tentativa de sua restrição, o decreto legislativo que propunha a redução da tarifa não conseguiu as assinaturas necessárias, enquanto isso a câmara de vereadores se comportava e ainda comporta-se como advogado dos empresários do transporte que devem mais de 110 milhões de impostos para o cofre municipal.
Mas Também sofreram duras derrotas para os Movimentos Sociais. O movimento Estudantil garantiu a permanencia do passe-livre , o Movimento Comunitário, derrubou o aumento do IPTU com a Lei de iniciativa popular, que conseguiu mais de 20 mil assinaturas.
Agora a Câmara de Cuiabá, tenta sobreviver a enxurrada de denúncias e investigações a que se tornou alvo por causa da gestão da ex-vereadora Chica Nunes (PSDB), atual deputada estadual. A ex-dirigente é acusada de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica, falsificação de documentos e coação de testemunha. O atual presidente, Lutero Ponce (PMDB), também esteve envolvido no caso, mas, conseguiu provar que apenas assinava os cheques sem saber do que se tratava.
É claro que nem todos os vereadores se compactaram com essas situações, como o caso do Ludio Cabral e Enelinda escala, ambos do PT e Luiz Poção (PP), que sempre se proporam a colaborar com os Movimentos Sociais. Mas de fato a Câmara Munical não representa nenhuma expressão politica na Capital, não reflete os anseios do Povo Cuiabano que não sente representado.
Todo candidato tem necessidade de sustentar um discurso – a um só tempo correto,coerente e permeado por propostas factíveis. Mais: é preciso difundi-lo em termos compreensíveis e capazes de atrair apoios e, se possível, emocionar o eleitor.
Um Candidato a vereador, mesmo quando eleito por uma fatia do eleitorado identificável social e geograficamente, estará na Câmara como representante de todos os munícipes – ou do povo, dos que vivem do seu trabalho. Isto significa que no exercício do mandato não poderá se negar a debater nenhum tema relativo à vida na cidade. Isso exige conhecimento dos problemas, preparação prévia.
Um Candidato a vereador, mesmo quando eleito por uma fatia do eleitorado identificável social e geograficamente, estará na Câmara como representante de todos os munícipes – ou do povo, dos que vivem do seu trabalho. Isto significa que no exercício do mandato não poderá se negar a debater nenhum tema relativo à vida na cidade. Isso exige conhecimento dos problemas, preparação prévia.
Portanto, é hora de Mudar, é fazer com que a nossa Câmara Municipal saia desse mar de lamas que se encontra. É trazer a Câmara para perto do Povo, ou melhor, Colocar os filhos do Povo lá dentro através de candidaturas que represente os Movimentos sociais, que avance a luta Popular.
Isso não é uma formula, talvez um bom exemplo.
Ouse Fazer diferente, vote em um(a) Candidata(o) que seja de Toda Cuiabá.
Isso não é uma formula, talvez um bom exemplo.
Ouse Fazer diferente, vote em um(a) Candidata(o) que seja de Toda Cuiabá.