Implantada em 2006 após decisão do 11º Congresso do partido, realizado em outubro de 2005, a Carteira Nacional Militante (CNM) tem se mostrado uma importante ferramenta para a atuação dos comunistas e para a sustentação material da estrutura partidária. Em 2007, das 11.463 carteiras emitidas no Brasil, apenas 74 eram do Mato Grosso.
A meta, conforme decisão do Comitê Estadual, é que todos os militantes do partido no Mato Grosso adquiram a sua. "O PCdoB vive um momento favorável, está se abrindo para a sociedade. É esse o principal estímulo para a implementação da carteira", explicou Renato Rabelo na 9 reunião do Comitê Central.
Todo filiado ao PCdoB tem o direito de solicitar a sua carteira. Apenas com ela, os portadores poderão votar e serem votados, ou seja ela, será obrigatoriamente exigida, nos termos estatutários, dos delegados e delegadas para a plenária final das Convenções Eleitorais Municipais. Segundo Renato Rabelo "a carteira é peça chave do esforço de estruturação partidária, porque a ela se vinculam os direitos e deveres militantes, entre os quais o direito de votar e ser eleito e o compromisso de sustentação material do partido".
Faz-se necessário pôr em prática as normas eleitorais aprovadas pela mais recente reunião da Comissão Política Nacional, entre elas a exigência de que todos os pré-candidatos a prefeito, vice e vereador requisitem a CNM 2008, bem como todos os delegados eleitos para a plenária final das convenções eleitorais municipais.
Sinal de compromisso do coletivo com a organização e estruturação do partido, a Carteira Nacional Militante depende da participação de todos. Da parte dos comitês, as secretarias municipais de Organização terão papel fundamental, partirá dessas instâncias os pedidos de remessa das carteiras, ao custo unitário de R$ 15,00 (contribuição anual mais as despesas de confecção e envio). Aqueles que adquirirem a carteira receberá dois exemplares do jornal A Classe Operária.
O valor arrecadado com a emissão da CNM será partilhado entre os comitês municipais, estadual e nacional (sendo R$ 5,00 para o municipal, R$ 10,00 para o estadual e nacional).
De acordo com Renato, é importante compreender o fortalecimento da carteira como passo destacado para a renovação de concepções e práticas de partido, "mantendo fidelidade aos princípios essenciais ao lado de grande arrojo em dotar o partido de uma vida interna rica, participativa, democrática e compromissada". A CNM, disse, é um bom indicador desses compromissos. "Vamos ser todos e todas 'militantes de carteirinha'", finalizou.
A meta, conforme decisão do Comitê Estadual, é que todos os militantes do partido no Mato Grosso adquiram a sua. "O PCdoB vive um momento favorável, está se abrindo para a sociedade. É esse o principal estímulo para a implementação da carteira", explicou Renato Rabelo na 9 reunião do Comitê Central.
Todo filiado ao PCdoB tem o direito de solicitar a sua carteira. Apenas com ela, os portadores poderão votar e serem votados, ou seja ela, será obrigatoriamente exigida, nos termos estatutários, dos delegados e delegadas para a plenária final das Convenções Eleitorais Municipais. Segundo Renato Rabelo "a carteira é peça chave do esforço de estruturação partidária, porque a ela se vinculam os direitos e deveres militantes, entre os quais o direito de votar e ser eleito e o compromisso de sustentação material do partido".
Faz-se necessário pôr em prática as normas eleitorais aprovadas pela mais recente reunião da Comissão Política Nacional, entre elas a exigência de que todos os pré-candidatos a prefeito, vice e vereador requisitem a CNM 2008, bem como todos os delegados eleitos para a plenária final das convenções eleitorais municipais.
Sinal de compromisso do coletivo com a organização e estruturação do partido, a Carteira Nacional Militante depende da participação de todos. Da parte dos comitês, as secretarias municipais de Organização terão papel fundamental, partirá dessas instâncias os pedidos de remessa das carteiras, ao custo unitário de R$ 15,00 (contribuição anual mais as despesas de confecção e envio). Aqueles que adquirirem a carteira receberá dois exemplares do jornal A Classe Operária.
O valor arrecadado com a emissão da CNM será partilhado entre os comitês municipais, estadual e nacional (sendo R$ 5,00 para o municipal, R$ 10,00 para o estadual e nacional).
De acordo com Renato, é importante compreender o fortalecimento da carteira como passo destacado para a renovação de concepções e práticas de partido, "mantendo fidelidade aos princípios essenciais ao lado de grande arrojo em dotar o partido de uma vida interna rica, participativa, democrática e compromissada". A CNM, disse, é um bom indicador desses compromissos. "Vamos ser todos e todas 'militantes de carteirinha'", finalizou.
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